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  • Pasi apoia 89º Enic, o maior evento da indústria da construção, em Brasília

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    O 89º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), evento anual da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), será realizado de 24 a 26 de maio de 2017 pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), com o apoio do Plano de Amparo Social Imediato (Pasi).

    O Pasi é parceiro da Cbic desde 1991 por ser o mais indicado e adequado seguro de vida para o setor da construção ao proteger e garantir que as empresas cumpram com suas obrigações trabalhistas e sociais. Há 28 anos no mercado, auxilia na parametrização do custo de contratação do seguro de vida, evitando distorções indesejáveis, contratações indevidas e ineficientes, contribuindo na melhoria da produtividade e na retenção de mão-de-obra nas empresas.

    A participação do seguro no evento será uma oportunidade de estar mais próximo dos empresários e entidades de todo o país. Além das palestras e debates que ocorrerão, a equipe comercial Pasi estará presente com um estande para receber todos os participantes durante os três dias do evento.

    Serviço
    Evento: 89º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic)
    Tema: “Superação é nossa maior obra”
    Informações: http://www.cbic.org.br/enic/?page_id=37&lang=pt
    Data: 24 a 26 de maio de 2017
    Local: Centro de Eventos e Convenções Brasil 21

    Fonte: CBIC, em 17.05.2017.

  • Oportunidades em Ramos Elementares e Benefícios

    Por Camila Alcova

    Especialistas frisam boas possibilidades de negócios para corretores

    alaor silva

    Conjuntura econômica, desafios para o mercado e tendências e oportunidades de negócios são algumas das questões atuais para o corretor de seguros.

    Maria Filomena Branquinho, presidente do Sincor-MG, destaca que diante das adversidades da profissão, o corretor deve utilizar a internet a seu favor, buscar profissionalização e parcerias com outros corretores para troca de experiência nos ramos de seguros. "Não tem lugar para amadorismo. Temos que ser profissionais e corretores de seguros com toda responsabilidade que nos é imposta", conclamou durante o 9º Congresso Estadual dos Corretores de Seguros de Minas Gerais, realizado pelo sindicato em março, em Contagem.

    O superintendente da Susep, Joaquim Mendanha, comenta sobre desafios para o mercado, como a autorregulação na corretagem. De acordo com ele, a partir de maio a Susep disponibilizará um recadastramento para os corretores para base da autarquia. "O Ibracor terá um papel fundamental para nos ajudar nesse trabalho", destacou ele sobre a atuação do Instituto.

    Armando Vergílio, presidente da Fenacor, destaca que é necessário estar em constante processo de informação e qualificação, até mesmo pelo atual momento do país. "No momento atual essa é uma ferramenta de sobrevivência", alerta.

    Ramos elementares

    Nas negociações de ramos elementares, Mario Jorge Pereira, da Allianz Seguros, destaca que é importante que seguradoras mantenham proximidade com o corretor e este, com o segurado, o que gera maior conhecimento sobre as necessidades do cliente, mais negócios, e facilita a compreensão sobre o que é oferecido nos produtos de seguros, por exemplo.

    Em auto, digitalização, com o desenvolvimento de apps, por exemplo, representa oportunidades, aponta Fabio Leme, da HDI Seguros. "Precisamos ter alternativas de tecnologia que reduzam custos para nós, seguradores, e para vocês, corretores, para que tenham mais tempo de vender e atender o consumidor".

    Sobre seguro residencial, Jarbas de Medeiros Baciano, da Porto Seguro, comenta que a percepção de riscos ainda é baixa entre os consumidores, por acreditarem que o custo é alto, falta de conhecimento sobre as coberturas do seguro ou por acreditarem que um seguro de condomínio, por exemplo, é igual a um seguro de residência. Outro problema é a falta de abordagem pelos corretores, como revelou uma pesquisa realizada pela Porto Seguro.

    João Carlos França de Mendonça, da Sompo Seguros, lembra das oportunidades no seguro empresarial em Minas Gerais. E Edson Toguchi, da Tokio Marine, destaca o papel social do seguro e as oportunidades de negócios em riscos cibernéticos, por exemplo.

    Benefícios

    No ramo de benefícios, importantes oportunidades estão no fator longevidade, destaca Leonardo Freitas, da Bradesco Seguros, para quem é necessário que o corretor atue cada vez mais como consultor.

    Carlos Eduardo, da Centauro-ON, frisa que Minas Gerais apresenta a maior lacuna de oportunidades para seguro de vida no Brasil, em termos de volume. "Vocês têm a maior oportunidade de vendas de todo o país", alerta aos corretores mineiros.

    Alaor Silva Junior, do PASI, destaca o papel social do seguro, a partir da experiência do PASI. "A responsabilidade de construir uma carteira está vinculada diretamente à responsabilidade das escolhas dos produtos e de suas formas de apresentação e precificação", compartilha.

    Fonte: Revista Cobertura - edição 185 - Abril/2017, em 28.04.2017.

  • Conceito inovador de seguro social chega a Pernambuco para atender empresas e trabalhadores das regiões Norte e Nordeste

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    Alaor Silva Junior e Ramon Gomez (vice-presidente MetLife)

    Criar oportunidades que gerem um impacto social positivo para o trabalhador brasileiro foi o grande desafio do Clube PASI de Seguros. O PASI é um seguro de vida e acidentes em grupo que, desde o seu lançamento em 1989, foi desenvolvido com o propósito de atender as classes trabalhadoras e empresas através de sua iniciativa inédita ao incluir a cláusula de seguro de vida nas Convenções Coletivas de Trabalho, democratizando o seguro para aqueles que ainda não tinham acesso a esse amparo e proteção. O conceito inovador chega a Pernambuco com presença mais ativa através de seu escritório, que será inaugurado nesta terça-feira, 28 de março, às 17h, no bairro do Pina. Os planos já eram comercializados por aqui, agora com o atendimento presencial no estado promete movimentar ainda mais o mercado segurador, um dos mais promissores do Brasil.

    Reconhecido como precursor em microsseguro no mercado brasileiro, o PASI utiliza todo seu conhecimento adquirido ao longo de seus 28 anos para aprimorar seus processos, suas características e ampliar o benefício do seguro a um número cada vez maior de trabalhadores. O PASI revoluciona o mercado segurador nacional, por ter sido o idealizador de coberturas inéditas como: a cesta alimentação entregue na casa da família em caso de morte do titular, a indenização por nascimento de filhos com doença congênita, o reembolso à empresa das despesas com rescisão trabalhista, cobertura que antecipa a indenização em caso de doença profissional adquirida no exercício da profissão, e a Cesta Natalidade, criada para contemplar especialmente a mulher trabalhadora, com conteúdos específicos para atender as primeiras necessidades básicas dos beneficiários e do seu bebê.

    Segundo o idealizador Alaor Silva Junior, "o PASI tem um sentido social maior do que só pagar indenizações, ele contribui diretamente para redução da herança da pobreza no país", afirma, acrescentando que "esse formato demonstra a evolução do mercado segurador".

    Desde o início de sua vigência, o PASI possui uma Central de Atendimento exclusiva para administrar o produto. A sua distribuição e a comercialização é feita através de aproximadamente 4.000 corretores de seguros cadastrados presentes em âmbito nacional.

    O Seguro de Vida em grupo é um grande benefício que custa pouco para a empresa, mas que significa muito para os funcionários, as vantagens oferecidas são muitas, a começar pela simplicidade de contratação, não havendo limite de idade nem carência. As indenizações são feitas em 24 horas após o recebimento de simplificada documentação, além disso, o PASI também oferece outros benefícios complementares, especialmente desenvolvidos de acordo com as necessidades das empresas e os setores de atuação.

    Com ampla experiência em atender as exigências das CCTs, o PASI expressa hoje um crescimento inevitável, centenas de sindicatos em todo o país já contemplam este benefício em suas Convenções Coletivas de Trabalho. "A tranquilidade de possuir um seguro de vida em grupo com credibilidade comprovada é o que os empresários buscam, evitando multas e penalizações, além de imprevistos financeiros com indenizações", conclui Silva Junior.

    Fonte: Segs, em 07.04.2017.

  • PASI consolida sua atuação no Espírito Santo e avança rapidamente com o apoio dos Corretores da região

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    Desde que firmou parceria com a MetLife no final de 2014, a região capixaba tem sido foco de atuação do PASI – Plano de Amparo Social Imediato e vem criando um excelente mercado que está em franca expansão. A aliança com a seguradora permitiu que um novo cenário de oportunidades fosse potencializado aliado à expertise histórica do PASI, por ser pioneiro e possuir ampla experiência no cumprimento na íntegra, das exigências das cláusulas de seguro de vida, das Convenções Coletivas de Trabalho – CCT.

    A expansão do PASI no mercado tem sido muito rápida e já superou as previsões em um curto espaço de tempo alcançando números bem elevados, mesmo diante de todas as dificuldades que o estado e o país enfrentam em meio à crise econômica. Avaliando os dois últimos anos de atuação do PASI na região houve um crescimento de 600% no número clientes, o que representa mais de 1.000 empresas clientes na região. Os prêmios faturados quadriplicaram neste mesmo período, com um incremento em torno de 20 mil novos segurados titulares que somados aos seus dependentes chegam a aproximadamente 70 mil novos segurados.

    Os corretores mais atentos já aderiram e contribuem diretamente para os excelentes resultados obtidos do seguro na região. Prova disso é o aumento considerável do número de corretores com produção ativa, que triplicou em menos de dois anos depois de firmada a parceria com a seguradora. Atualmente mais de 100 corretores comercializam o PASI em toda a região. "É relevante destacar o nível de conhecimento dos corretores atentos a este novo mercado, a conscientização das entidades de classe na inclusão do seguro de vida nas Convenções Coletivas de Trabalho" - destaca Alaor Silva Junior - Presidente do Seguro PASI. Para o corretor Sérgio Augusto de Magalhães, da Correta Vitória corretora, comercializar o PASI é uma grande satisfação. "Sentimos muita tranquilidade em operar com o PASI, pois além do completo apoio técnico e comercial que dispomos, somos muito respeitados como parceiros e tudo que é tratado, é cumprido!"

    Todo este balanço positivo reflete diretamente o histórico que o PASI construiu ao longo dos últimos 27 anos de atuação ao criar um gigantesco mercado, tornando-se recomendado e reconhecido nacionalmente e internacionalmente por importantes conquistas, premiações, citações em relatórios, estudos de comissões e conselhos. Destaca-se que nos relatórios da comissão consultiva de microsseguros da SUSEP o PASI é citado como case nacional de sucesso a ser seguido e nos relatórios de Produtos da Iniciativa Privada Correlacionados com o Microsseguro da FUNENSEG, há um capítulo dedicado ao PASI sobre seu mercado e potencial. No relatório internacional sobre microsseguro no Brasil, realizado pelo CENFRI – Centro de Regulamento e Inclusão Financeira, o PASI é citado como um modelo vitorioso de microsseguro, além de ter recebido importantes prêmios como o de Melhor Seguro Social Nacional concedido pela ANSP – Academia Nacional de Seguros.

    Em 2017 o PASI dedicará ainda mais esforços para que a sua missão continue sendo cumprida junto aos corretores, entidades parceiras e clientes. O seguro vive um momento de expansão de novas frentes, com um time comercial e estratégico reforçados para dar total suporte no atendimento dos novos lançamentos previstos. "Continuaremos cumprindo nosso propósito social e econômico. Percebo novas oportunidades de negócios e prosperidade através do aprendizado e do pleno conhecimento de nossas estratégias, coragem, ousadia e perseverança na construção do projeto PASI" – finaliza Alaor. Certamente a região do Espírito Santo encontra-se como uma das prioridades da estratégia de atuação do PASI. O seguro pretende continuar crescendo na região e conquistando novos corretores e parceiros ao longo deste ano.

    Fonte: Sincor-ES, em 07.04.2017.

  • Conceito inovador de seguro social chega a Pernambuco para atender empresas e trabalhadores das regiões Norte e Nordeste

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    Criar oportunidades que gerem um impacto social positivo para o trabalhador brasileiro foi o grande desafio do Clube PASI de Seguros. O PASI é um seguro de vida e acidentes em grupo que, desde o seu lançamento em 1989, foi desenvolvido com o propósito de atender as classes trabalhadoras e empresas através de sua iniciativa inédita ao incluir a cláusula de seguro de vida nas Convenções Coletivas de Trabalho, democratizando o seguro para aqueles que ainda não tinham acesso a esse amparo e proteção. O conceito inovador chega a Pernambuco com presença mais ativa através de seu escritório, que será inaugurado nesta terça-feira, 28 de março, às 17h, no bairro do Pina. Os planos já eram comercializados por aqui, agora com o atendimento presencial no estado promete movimentar ainda mais o mercado segurador, um dos mais promissores do Brasil.

    Reconhecido como precursor em microsseguro no mercado brasileiro, o PASI utiliza todo seu conhecimento adquirido ao longo de seus 28 anos para aprimorar seus processos, suas características e ampliar o benefício do seguro a um número cada vez maior de trabalhadores. O PASI revoluciona o mercado segurador nacional, por ter sido o idealizador de coberturas inéditas como: a cesta alimentação entregue na casa da família em caso de morte do titular, a indenização por nascimento de filhos com doença congênita, o reembolso à empresa das despesas com rescisão trabalhista, cobertura que antecipa a indenização em caso de doença profissional adquirida no exercício da profissão, e a Cesta Natalidade, criada para contemplar especialmente a mulher trabalhadora, com conteúdos específicos para atender as primeiras necessidades básicas dos beneficiários e do seu bebê.

    Segundo o idealizador Alaor Silva Junior, "o PASI tem um sentido social maior do que só pagar indenizações, ele contribui diretamente para redução da herança da pobreza no país", afirma, acrescentando que "esse formato demonstra a evolução do mercado segurador".

    Desde o início de sua vigência, o PASI possui uma Central de Atendimento exclusiva para administrar o produto. A sua distribuição e a comercialização é feita através de aproximadamente 4.000 corretores de seguros cadastrados presentes em âmbito nacional.

    O Seguro de Vida em grupo é um grande benefício que custa pouco para a empresa, mas que significa muito para os funcionários, as vantagens oferecidas são muitas, a começar pela simplicidade de contratação, não havendo limite de idade nem carência. As indenizações são feitas em 24 horas após o recebimento de simplificada documentação, além disso, o PASI também oferece outros benefícios complementares, especialmente desenvolvidos de acordo com as necessidades das empresas e os setores de atuação.

    Com ampla experiência em atender as exigências das CCTs, o PASI expressa hoje um crescimento inevitável, centenas de sindicatos em todo o país já contemplam este benefício em suas Convenções Coletivas de Trabalho. "A tranquilidade de possuir um seguro de vida em grupo com credibilidade comprovada é o que os empresários buscam, evitando multas e penalizações, além de imprevistos financeiros com indenizações", conclui Silva Junior.

    Fonte: Segs, em 07.04.2017.

  • PASI o Seguro de Vida e Acidentes da Construção Civil Nacional

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    Desde 1989, quando o seguro de vida e acidentes em grupo PASI nasceu, a Construção Civil foi o principal setor para a realização de uma grande inserção social dos trabalhadores com o apoio das construtoras. Logo nos primeiros 4 meses do surgimento do PASI, através da iniciativa pioneira do Sinduscon-MG, que promoveu a inclusão da proteção securitária na Convenção Coletiva de Trabalho, o seguro passou a amparar em torno 13 mil trabalhadores ligados as construtoras. Posteriormente expandiu-se para outros estados da federação e para outros setores econômicos de igual importância ao da Construção Civil.

    Aceito em âmbito nacional e especializado no segmento da construção, o PASI protege os trabalhadores ativos legalizados, em regime de trabalho temporário, e os  terceirizados. Abrange, ainda, empresas de qualquer porte e permite a contratação a partir de 1 funcionário. Considerando o setor da Construção no geral, atualmente o PASI atende mais de 6 mil empresas, já efetivou R$130 milhões em indenizações, possui cerca de 200 mil segurados titulares e já beneficiou mais de 18 mil famílias no setor. Hoje, a grande maioria das regiões do Brasil já implantou o modelo PASI de benefícios aos trabalhadores. Estas entidades já aderiram e recomendam o PASI para sua classe:

    SINDUSCON-MG
    SINDUSCON-BA
    SICEPOT-MG
    SICEPOT-RS
    SINDUSCON Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
    SICEPOT-PR
    SINDUSCON-JF
    SINDUSCON-RS
    SINDUSCON Vale
    SINDUSCON Norte-PR
    SINDUSCON-Rio
    SINDUSCON Oeste-PR
    SINDUSCON-DF
    SINDUSCON Nor-PR
    SINDUSCON-GO
    SINDUSCON Passo Fundo
    SINDUSCON-ES
    SINDUSCON Novo Hamburgo
    SINDICIG
    SINDUSCON Blumenau
    SINDUSCON-AM

    O PASI oferece muitas vantagens, a começar pela simplicidade na contratação e agilidade na indenização com pagamentos em 24 horas após recebimento da documentação em nossa central.

    Fonte: CBIC, em 07.02.2017.

  • PASI é reconhecido com a Diplomação do Mérito Sindical 2016

     PASI

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    Rogério Reis - Apresentador do telejornal sindical Agenda Minas, André Araújo – Gerente de Relações Institucionais do PASI e o Bruno Figueiredo - Presidente da Comissão Nacional de Direito Sindical e Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

    O PASI – Plano de Amparo Social Imediato foi homenageado e recebeu a Diplomação do Mérito Sindical 2016 concedida pelo cenário sindical e trabalhista de Minas Gerais. A solenidade aconteceu no último dia 15, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, em Belo Horizonte. Várias entidades sindicais de inúmeras categorias, além de personalidades do mercado também foram homenageadas.

    A Diplomação Mérito Sindical é uma idealização do jornalista Rogério Reis, apresentador do telejornal sindical Agenda Minas, na TV Band Minas e este ano recebeu o mesmo tema da Organização Internacional do Trabalho no Brasil - OIT: Promover o Emprego e Proteger as Pessoas. Estes são os propósitos abraçados para sintetizar a missão de promover oportunidades para que homens e mulheres possam ter um trabalho produtivo e de qualidade, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humanas, bem presentes na missão e valores do Seguro PASI.

    (20.12.2016)

  • PASI - Relevância no seguro para os trabalhadores

    PASI

    imagem pasi 16122016O presidente do Plano de Amparo Social Imediato (PASI), Alaor Silva Junior, explica como o produto se tornou um formidável mecanismo de inserção econômica e social em 27 anos de história. Entrevista concedida a Carlos Alberto Pacheco, exclusiva à Segurador Brasil

    Revista Segurador Brasil – Hoje, o Plano de Amparo Social Imediato atende a cerca de 2,5 milhões de segurados em todo o Brasil, entre titulares e dependentes, em 27 anos de trajetória no mercado. A quais fatores o senhor atribui o sucesso da fórmula do PASI?

    Alaor Silva Júnior – Desde a época em que lançamos o nosso projeto, fomos galgando cada degrau com muita responsabilidade. Começamos no marco zero, em 1º de junho de 1989, com 17 convênios e 9.250 vidas. Logo no início, percebemos que a operação permitia o desejo de indenizar as famílias de baixa e média renda. Queríamos encantar com a velocidade da indenização, tramitando com um mínimo de burocracia em relação ao sinistro. A indenização em 24 horas, após o recebimento de completa documentação, é um dos fatores que nos permitiu sentir que tínhamos acertado na mosca no nosso propósito. Quem recebeu a primeira indenização em 24 horas, no dia 8 de junho, foi um beneficiário, irmão de uma professora da Universidade Federal de Ouro Preto, proprietário de construtora em Belo Horizonte, com 800 empregados. Ele ficou tão satisfeito que, ao dar o seu cartão, afirmou: “Você ganhou 800 novas vidas”.

    SB – Quando o senhor decidiu procurar o segmento da construção civil?

    ASJ – No segundo mês de vigência do PASI, ele foi aprimorado. Procurei então o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Propus um produto desenhado na medida certa para suprir as carências do setor e com pronto atendimento. A diretoria gostou muito. Naquele momento, percebi que poderia ser mais ousado. Aí nasceu o mecanismo de acessibilidade, ou seja, as Convenções Coletivas de Trabalho. A pedido do Sinduscon-MG, o produto foi inserido como sugestão numa cláusula de convenção coletiva. A inserção do benefício do seguro de vida nas exigências sindicais nasceu por esta iniciativa do PASI, inédita até o momento. O objetivo era oferecer aos seus associados a contratação de um seguro que desse conforto e apoio financeiro às suas famílias no momento de perda do provedor. Aos poucos fomos ganhando mais empresas e adeptos. Por um investimento tão pequeno, o ganho social é gigantesco.

    SB – Afinal, qual é o segredo do PASI pagar indenizações em 24 horas?

    ASJ – O segredo é a nossa vocação, o nosso DNA. Quando implementamos o PASI, não desenvolvemos o produto e, sim, o mecanismo de acessibilidade e a velocidade da indenização. Identificamos um mecanismo interno de indenizar rapidamente. A minha primeira experiência foi em 1988. Mas, em 89, provei para mim mesmo que podíamos pagar em 24 horas. A Vera Cruz Seguradora, na época, me garantiu o pagamento neste período de tempo. O gesto da companhia, em acreditar neste propósito, fez a diferença. E veja que não basta apenas pagar e sim processar, dignificar as relações entre as empresas e as pessoas.

    SB – Há projetos de expansão da empresa para os próximos anos?

    ASJ – Sim. Estes projetos são consequência natural do que estamos fazendo. Queremos buscar novas alternativas de crescimento na abrangência do PASI, que abriu um mercado, até então inexistente, para mais de 33 milhões de trabalhadores com carteira assinada. A cada ano, novas convenções coletivas contemplam o modelo PASI, mesmo sem nossa interferência direta. Muitas entidades e setores estão aderindo ao modelo com um custo pequeno e benefício social e econômico extraordinário. Neste panorama atual da economia, o PASI se tornou uma grande moeda de troca às empresas e aos sindicatos que poderiam oferecê-lo aos seus membros. Vivemos um momento de expansão de novas frentes. Acreditamos que o projeto está pronto para expansão, desde que as empresas ganhem oxigênio para poder contratar mais, superada a situação de turbulência na economia.

    SB – Comente a respeito dos novos produtos que já foram ou serão anunciados pelo PASI.

    ASJ – Em geral, quando falo de novos produtos, na verdade, trata-se de novos incrementos. Temos uma árvore com uma espinha dorsal e o tronco. Dali nascem os galhos. Os produtos considerados mais imediatos são os novos galhos desta espinha dorsal ligada a uma grande árvore com propósitos sociais e econômicos. Quando lançamos um produto ou uma nova cobertura, este já passou por experimentos, estudos de viabilidade e cálculos financeiros. Na verdade, estamos lançando novas oportunidades que garantam inserção social no país. Quando temos esta iniciativa, atraímos outros concorrentes para a nova oportunidade gerada e gostamos disto, pois de alguma forma, disciplinamos o mercado, pois queremos que os negócios tenham parâmetros de qualidade.

    SB – Em sua análise, quais são os principais diferenciais do PASI em termos de coberturas e benefícios?

    ASJ – Em geral o PASI trabalha com todas as coberturas disponíveis para contratação no ramo de seguro de vida em grupo. Possuímos algumas coberturas especialmente formatadas e algumas até exclusivas para atender o nosso público consumidor, dentre elas destacamos a Cesta Natalidade, quando nasce uma criança, nós contemplamos o trabalhador com o kit mãe (alimentação) e o kit bebê (higiene) – uma cesta de produtos de primeira linha. Mas, em outras tantas situações, a criança nascia e a família não tinha condições de arcar com determinadas despesas. Lançamos, então, o Bona (Bônus por Nascimento). Além dos kits, o trabalhador receberá uma quantia em dinheiro para comprar fraldas, providenciar vacinas, exames e consultas médicas. As inovações não pararam por aí. Em 2016 lançamos a Assistência Social, Psicológica e Nutricional que possui uma central com profissionais dedicados e especializados nestas áreas para atender os segurados de baixa renda que normalmente não tem acesso a este tipo de serviço. Outra cobertura lançada recentemente foi a REAL – Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo, uma inovação do PASI que já tem tido grande aceitação por parte dos nossos clientes e também a PAED – Pagamento Antecipado Especial por Consequência de Doença profissional, criada para beneficiar os trabalhadores inválidos para determinada atividade, mas que estão aptos para exercer outra atividade em outro ramo de atuação.

    SB – Comente mais a respeito da Assistência Social, Psicológica e Nutricional Diferenciadas e do Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo.

    ASJ – Recentemente, apresentamos ao mercado duas oportunidades que contemplam demandas reprimidas. A primeira cobertura é denominada Assistência Social, Psicológica e Nutricional Diferenciadas (ASPN). Detectamos situações de empregados alcoólatras, filhos viciados em drogas e conflitos familiares, por exemplo. Estas pessoas não têm acesso a um psicólogo para ajudá-los. Encontramos uma equipe especializada que estudou o PASI e propôs fornecer esta cobertura a distância. Hoje, há uma estrutura específica do PASI para a ASPN, sobretudo no período do pós-luto, na morte do provedor, via telefone 0800, com anuência do Conselho Regional de Psicologia. A REAL - Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo é outra importante cobertura e oportuna neste momento difícil que passa a economia brasileira. Todo trabalhador que se acidenta e se afasta, após 15 dias, o empregador terá de pagar aquele período. Então nós decidimos reembolsar os custos vinculados a este afastamento para amparar o empregador, bem como procedemos à reposição da perda salarial ao empregado.

    SB – As coberturas vão além da esfera dos empregados, não?

    ASJ – Exatamente. Além de contemplar o funcionário, olhando para o lado do empregador, em 1995, fizemos uma revolução na época. Naquele ano, nasceu o reembolso à empresa por rescisão trabalhista. É fato: no contexto da morte de um trabalhador, o empresário não espera indenizar a família. A iniciativa foi um sucesso. Ao falecer o trabalhador, há o pagamento de rescisão trabalhista. Oferecemos um capital de 10% desta despesa, espécie de cobertura acessória, porque o empregador não esperava arcar com este tipo de custo. Na época todos foram surpreendidos, pois foi uma grande revolução o pagamento feito para o empregador, algo totalmente justificável pois, havia uma reposição de perda financeira em função de uma despesa inesperada. Hoje todo o mercado aderiu e já trabalha com esta cobertura.

    SB – Em termos de inovação, o que inclui evolução tecnológica, como o PASI está inserido neste processo?

    ASJ – A tecnológica é fundamental para executamos nossa missão de levarmos a proteção do PASI ao máximo de segurados e clientes em todo o país. Com ela conseguimos um grande alcance, já que hoje o PASI está presente em todo território nacional e em alguns pontos não possuímos presença física. Os recursos tecnológicos nos permitem viabilizar as vendas e levar as informações sobre a comercialização e gestão do seguro de forma remota para nossos corretores e clientes. Para o próximo ano estamos com projetos arrojados de expansão tecnológica que vão nos permitir aprimorar ainda mais nossos processos e virtualizar o nosso ambiente de negócio junto ao corretor.

    SB – Podemos dizer que o PASI é o exemplo mais bem sucedido do microsseguro?

    ASJ – Se você verificar o histórico do microsseguro no Brasil, passando pelas normatizações da Superintendência de Seguros Privados (Susep), você irá encontrar informações de que o PASI é o primeiro de seu gênero no País e recomendado pela Comissão Consultiva de Microsseguro da Susep como um exemplo a ser seguido. É bom lembrar que o nosso produto é citado como base em pesquisas feitas que idealizaram o microsseguro. O PASI representa muito bem essa missão. Fomos os pioneiros nisso.

    SB – O que está faltando para o microsseguro decolar no mercado nacional?

    ASJ – Acreditamos que o que está faltando é o envolvimento das pessoas importantes diretamente envolvidos nesta cadeia. Consumidores e o mercado segurador com experiência sobre o assunto devem ser mais ouvidos. Serei um pouco ousado neste momento e me coloco a disposição da SUSEP para colaborar. Acredito que o PASI com toda sua história e equipe tem muito a contribuir para que algum novo modelo seja desenvolvido e que possa efetivamente viabilizar com que o microsseguro decole no Brasil.

    SB – Faça um balanço da parceria PASI/MetLife.

    ASJ – No dia 31 de outubro de 2016 foram completados dois anos de parceria. A MetLife está alinhada e buscando com o PASI as melhores performances operacionais e técnicas. O objetivo em comum é nos preparar neste cenário difícil para vivenciar o momento seguinte de boas expectativas. Estaremos preparados com certeza para atender às demandas que virão numa situação mais favorável da economia. Só temos a comemorar nestes dois anos. A nossa parceira é uma companhia que cumpre bem o seu papel.

    SB – Em sua opinião, o trabalhador brasileiro possui, hoje, a exata consciência da importância de seguro de vida?

    ASJ – Existe um processo de aculturamento dos funcionários de segmentos que adotaram o nosso modelo. É certo que os trabalhadores não abrem mão do seguro de vida em grupo, sobretudo o próprio PASI, em suas empresas. É inadmissível os empregados, especialmente na construção civil, não terem seguro de vida, pois integram uma profissão de risco. E garanto que nos seguros coletivos essa cultura cada vez mais já se faz presente.

    SB – O Brasil vive o problema do desemprego, que afeta várias categorias. A demissão faz o profissional perder benefícios, como plano de saúde e seguro de vida. Como o PASI avalia esta situação de perda de emprego de grande número de trabalhadores?

    ASJ – É assustadora a situação do país como um todo e aí incluo o desemprego. Neste contexto, nos esforçamos em compensar com alternativas inovadoras, conscientizando as empresas da necessidade do benefício do seguro. Também conscientizamos os corretores na venda do PASI porque, embora o valor das faturas seja pequeno, sua atuação é imprescindível no objetivo maior de inserção social, nos ajudando no cumprimento desta missão. Queremos mostrar ao corretor que o seguro de vida coletivo é um nicho de mercado importante, tornando-se uma excelente opção de aumento do volume de suas carteiras. Estamos trabalhando em várias frentes. Nós deveremos crescer 10% em 2016. A nossa matéria prima são os empregados. Deus tem nos protegido em manter a nossa nau na direção certa em um mar revolto.

    SB – Quais são as perspectivas do PASI para 2017?

    ASJ – 2016 foi um ano difícil, mas de muito aprendizado e apesar de todos os desafios conseguimos alcançar com êxito nossas metas de crescimento e expansão. Acreditamos que 2017 será um ano de início de recuperação da economia e isto refletirá positivamente em nosso negócios e em todo o mercado segurador, principalmente com o aquecimento de setores como a estratégicos da economia, que devem receber pacotes de incentivo do governo conforme tem sido anunciado. Estamos com ótimas expectativas para 2017, reforçamos nosso time comercial e estratégico, estamos trabalhando com centenas de novos corretores em todo o país, investimos em regiões e em segmentos que antes não eram foco de nossa atuação e tudo isto tem trazido mais equilíbrio e sustentabilidade ao PASI e certamente potencializará nossas conquistas e evolução no próximo ano.

    Confira a edição online completa da revista: Revista Segurador Brasil - edição 129

    Fonte: Revista Segurador Brasil, em 16.12.2016.

  • Medalha do Mérito Segurador

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    Comemorar os resultados, compartilhar as conquistas e reconhecer as personalidades do mercado. Essa foi a proposta do evento de confraternização promovido pelo Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros e Capitalização dos Estados de Minas Gerais, de Goiás, do Mato Grosso e do Distrito Federal (SindSeg MG/GO/MT/DF), no último dia 9 de dezembro, no Ilustríssimo, na capital mineira.

    Augusto Frederico Costa Rosa de Matos, presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF, recebeu aproximadamente 300 convidados entre diretores, associadas, parceiros e representantes do mercado. "É com grande alegria que recebemos cada um de vocês nesta noite muito especial, para celebrar este ano desafiador". Assim Augusto iniciou o discurso, onde também agradeceu pelo apoio aos projetos e às parcerias realizadas durante o ano. "Reafirmo aqui minha alegria em compartilhar com os senhores as nossas realizações e também convidá-los para seguirem conosco em 2017", ressaltou.

    Homenagens

    Em sua quinta edição, a Medalha do Mérito Segurador foi concedida às personalidades do mercado que se destacaram neste ano. Os agraciados com a comenda foram o presidente do Clube PASI de Seguros, Alaor Silva Junior; o presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros(FENACOR), Armando Vergílio dos Santos Júnior; e o presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), Márcio Serôa de Araújo Coriolano.

    Durante o evento, os membros das comissões do sindicato e os representantes regionais também foram homenageados pelo trabalho desempenhado ao longo do ano. Augusto Matos encerrou o seu discurso desejando votos para um feliz 2017. “Desejo a todos que o ano que chega nos traga sabedoria, criatividade, perseverança, força de vontade, mas que também nos brinde com muita paz, saúde e prosperidade”, finalizou.

    Fonte: Sindseg MG/GO/MT/DF, em 15.12.2016.

  • Presidente do PASI receberá medalha do Sindicato das Seguradoras

     

    PASI

    O SINDSEG MG/GO/MT/DF - Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros e de Capitalização dos Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e do Distrito Federal anualmente homenageia personalidades que se destacam no mercado com a Medalha do Mérito Segurador. Através da indicação da diretoria do sindicato das seguradoras Alaor Silva Junior, presidente e idealizador do modelo PASI – Plano de Amparo Social Imediato receberá a medalha no próximo dia 09 em solenidade a ser realizada em Belo Horizonte, Minas Gerais.

    Esta homenagem tem por objetivo ressaltar o desempenho daqueles que ajudam no crescimento do mercado de seguros no Brasil. Exercendo um importante papel desde 1989 à frente do Primeiro Seguro Popular do Brasil, Alaor, de acordo com o sindicato, vem se destacando pela responsabilidade social associada a uma enorme contribuição às classes menos favorecidas. “Essa atuação, pautada pelo espírito humanitário, demonstra que com responsabilidade e clareza de propósitos no mercado brasileiro podem também ser um enorme diferencial na vida das pessoas.’’ – Augusto Matos Presidente do SINDSEG MG/GO/MT/DF.

    Fonte:PASI, em 30.11.2016.

  • Empresas associadas aos sindicatos ligados a FIRJAN contam com desconto especial na contratação do PASI

     

    PASI

    Os empresários e as indústrias do estado do Rio de Janeiro terão mais uma opção para contratar o seguro PASI, após a parceria com a FIRJAN – Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro. Ligado a cerca de 102 sindicatos, a FIRJAN representa todas as indústrias do estado do Rio de Janeiro e agora recomenda o PASI como seguro de vida e acidentes em grupo para as empresas e indústrias, que poderão contratar o seguro com um desconto especial, graças à nova parceria.

    Essa iniciativa é uma grande oportunidade para o fortalecimento da inclusão social no cenário econômico do Rio de Janeiro por parte dos empresários, que poderão adquirir o seguro de forma ágil e simplificada, podendo também indicar seu tradicional corretor de seguros. Essa contratação é de suma importância para o resguardo dos empresários, que minimizarão riscos e evitarão imprevistos financeiros, parametrizando o valor das indenizações, além da possibilidade de proporcionar uma melhora na qualidade de vida de muitos trabalhadores.

    Consolidado no Rio de Janeiro e em todo Brasil, o PASI atua nos mais diversos setores produtivos com excelência no cumprimento das exigências das Cláusulas das Convenções Coletivas de Trabalho, garantindo a tranquilidade dos empresários e amparo aos trabalhadores, estimulando, desde 1989, a democratização do seguro de vida.

    Fonte: PASI, em 09.11.2016.

  • PASI Participará da Maior Feira de Negócios do Mercado Segurador – CONEC

     

    PASI

    O Congresso dos Corretores de Seguros – CONEC chega à sua XVII edição e pela primeira vez contará com a participação do Seguro de Vida em Grupo PASI – Plano de Amparo Social Imediato. O primeiro seguro popular do Brasil estará presente com toda sua equipe comercial e diretoria durante os três dias de evento e espera receber em seu estande cerca de 6 mil congressistas.

    Realizado pelo SINCOR-SP, o evento acontecerá entre os dias 6 e 8 de outubro no Palácio das Convenções do Anhembi em São Paulo. Com o tema “Aprender, Empreender e Ser – Corretor, o caminho seguro da distribuição”, a ocasião será palco de debates e palestras, proporcionando conteúdo de qualidade, além da oportunidade de qualificação e de relacionamento a seus frequentadores.

    Desde 1989, o PASI é o Seguro de Vida e Acidentes em Grupo que atende as necessidades dos empresários e ampara trabalhadores brasileiros. É o seguro mais indicado pelo seu fiel cumprimento das cláusulas dos acordos e convenções coletivas de diversos segmentos produtivos.

    (29.09.2016)

  • PASI Participará do I Ciclo de Treinamento de Seguros de Pessoas realizado pelo SINCOR-MG

     

    PASI

    O SINCOR-MG - Sindicato dos Corretores de Seguros de Minas Gerais iniciou o I Ciclo de Treinamento de Seguros de Pessoas. A edição, que teve início no mês de março, conta com a participação de diversas seguradoras que ministrarão treinamentos sobre seus produtos. O objetivo deste treinamento é aprimorar o mercado de seguros mineiro para a venda de produtos de seguros de pessoas.

    O evento é voltado para corretores de seguros e ocorrerá nas terças-feiras no período de março a maio de 2016, no auditório do SINCOR-MG, em Belo Horizonte. O Clube PASI de Seguros realizará seu treinamento no dia 05 de abril e possibilitará que os profissionais se capacitem e possam fomentar novos negócios com o seguro.

    Inscreva-se e não perca a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos sobre o PASI. Para mais informações ligue 0800 0310202 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Fonte: Pasi, em 29.03.2016.

  • PASI recebe placa de sócia benemérita do CVG-RJ

     

    PASI

    O Clube PASI de Seguros, nova benemérita do CVG-RJ desde 15 de dezembro do ano passado, foi condecorado com a placa especial de sócia benemérita no último evento da entidade, realizado no dia 8 de março. Durante o almoço em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, quem recebeu a placa do CVG-RJ foi Andrea Badia (foto), gerente regional da companhia no Rio de Janeiro. A profissional recebeu a placa em nome do presidente do PASI, Alaor Silva, que acredita no potencial dos CVGs de todo o país para disseminar conhecimento aos profissionais do mercado e, principalmente no carioca, para alavancar a atuação do seu seguro no estado.

    O PASI é responsável pelo primeiro seguro popular do Brasil: um seguro de vida em grupo para trabalhadores ativos com vínculo empregatício e terceirizados. Há 26 anos no mercado, o produto já assegura mais de 2,5 milhões de empregados, atendendo a mais de 20 mil empregadores. “O PASI se destaca pelo papel social que desempenha, contribuindo com esta que é uma missão do mercado de seguros: proteger a população com agilidade em caso de imprevistos. Não é à toa que a sigla significa Plano de Amparo Social Imediato”, afirma Marcello Hollanda, comemorando a parceria.

    Fonte: VTN, em 17.03.2016.

  • Café Empresarial CVG-RJ: PASI garante benefício para trabalhadores

     

    PASI

    Primeiro seguro popular do Brasil, o PASI (Plano de Amparo Social Imediato) planeja contemplar 40 milhões de trabalhadores legalizados dentro de 15 anos, de acordo com o presidente da companhia, Alaor Silva. Produto foi tema de mais um Café Empresarial CVG-RJ

    O Café Empresarial CVG-RJ desta quinta-feira, 12 de novembro, teve gosto de inclusão social. O evento, organizado em parceria com o PASI e a MetLife, dedicou-se a expor o PASI, seguro de vida em grupo para trabalhadores com vínculo empregatício e terceirizados, aos associados e corretores de seguros do Rio de Janeiro.

     “A iniciativa do Café Empresarial é um grande sucesso, pois aproxima nossas beneméritas, as empresas do mercado de seguros associadas e os corretores de seguros, fazendo cumprir a principal meta do CVG-RJ: a disseminação da cultura do seguro”, ressaltou o presidente do Clube, Marcello Hollanda, dando boas vindas aos presentes junto ao vice-presidente, Carlos Ivo.

    Com auditório lotado, a apresentação teve como palestrantes Andrea Badia, gerente regional do PASI, e André Araújo, responsável pelas relações institucionais da empresa. Há 26 anos no mercado, o produto já assegura mais de 2,5 milhões de empregados, atendendo a mais de 20 mil empregadores.

    André Araújo esclareceu que as vantagens do produto englobam todas as partes envolvidas nas relações laborais. “É comum pensar que o PASI beneficia apenas os trabalhadores, mas os empresários também são protegidos por esse seguro, que resguarda seus funcionários, evita gastos inesperados e diminui drasticamente as ações judiciais”.

    O PASI trabalha em parceria com os sindicatos de empresas e de trabalhadores, atuando no sentido de garantir o direito do seguro de vida aos profissionais de setores como a construção civil, vestuário, calçados, metalúrgico, entre outros. Quando as entidades entram em acordo, elabora-se a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Entre as regras definidas no documento, está o tipo de proteção securitária aos funcionários que deverá ser adotado pelas empresas.

    Garantidora do seguro de vida do PASI há um ano, a MetLife também marcou presença no encontro. Comemorando a parceria de sucesso, a diretora da seguradora, Denise Carvalho, informou que, atualmente, mais de 30% das apólices de vida em grupo são oriundas de convenções coletivas de trabalho, e o PASI trabalha com todas elas.

    O diretor de seguros do CVG-RJ, Sergio Ricardo, fez o fechamento do evento, realizando pesquisa sobre cursos de interesse dos associados e corretores de seguro, que deverá nortear a oferta de capacitação diferenciada em 2016. Ele enfatizou que o Clube é um importante pólo de formação de pessoas para o mercado de seguros e que a agenda dos próximos Cafés Empresariais, cursos técnicos e palestras estará no site www.cvgrj.com.br nos próximos dias.

    Presidente do PASI aposta na parceria com CVG-RJ

    O presidente do PASI, Alaor Silva, destacou o caráter inovador que o produto carrega em sua essência. “Além de suprir uma demanda antes ignorada pelo mercado, agregando valor à categoria de vida, o produto não tem restrição de idade e preza pela agilidade na indenização, disponibilizada em apenas 24 horas após a apresentação dos documentos necessários”, listou o executivo.

    Apontando mais uma vez para o resultado positivo do PASI dentro das empresas, o presidente disse que, “com um investimento baixíssimo, os empresários protegem todos os funcionários e, na ponta, o retorno é a maior produtividade de quem tem a certeza de que estará protegido em caso de acidentes ou fatalidades”.

    Alaor Silva afirmou ainda que os corretores são peças fundamentais na engrenagem do PASI. “Por isso, oferecemos treinamentos sobre os setores que já trabalham com a exigência do seguro pelo CCT ao nosso time de mais de 4 mil corretores, com os quais nos relacionamos diretamente e por meio das sucursais da MetLife”, relatou.

    Otimista quanto ao futuro, o presidente declarou que sua equipe está preparada para promover uma grande expansão no território nacional: “As entidades se conscientizam cada vez mais sobre a importância de proporcionar benefícios sociais. Diante da crise econômica, é essencial lançar mão de alternativas para as compensações financeiras, e a proteção securitária cumpre esse papel”, afirmou. “A parceria de entidades como o CVG-RJ, que informa e capacita os profissionais de seguros, será fundamental para difundir o conhecimento sobre o PASI”, finalizou Silva.

    Fonte: VTN, em 16.11.2015.

  • PASI promove concurso fotográfico

     

    PASI

    Imagens com o tema “Destaques da arquitetura mundial” podem ser enviadas até 15/09

    O Plano de Amparo Social Imediato – PASI promove mais uma edição de seu concurso cultural de fotografia, em parceria com o SECONCI-MG e o SINDUSCON-MG. Fotógrafos profissionais e amadores que apreciam as belezas e contornos de paisagens urbanas em todo o mundo podem participar do concurso, enviando imagens com o tema “Destaques da Arquitetura Mundial” para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 15 de setembro. Juntamente com a imagem, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição, que assim como o regulamento do concurso está disponível no site da empresa, www.pasi.com.br

    O vencedor levará para casa uma Câmera Instantânea Fujifilm Instax Mini 8 Branca + Pack 20 Filmes Instax e as melhores imagens do concurso serão publicadas no calendário 2016 do PASI, SECONCI-MG e SINDUSCON-MG.

    Fonte: 22 Graus, em 02.09.2015.

  • Seguro de vida: um direito de todos

    PASI

    A população menos favorecida tem se tornado uma das grandes preocupações dos governos, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Este cenário envolve questões humanitárias, sociais, econômicas e política, pois há um interesse em promover a justiça entre todas as classes sociais. Soluções para aumentar a inclusão social e para diminuir a pobreza têm sido amplamente discutidas e várias delas já têm gerado resultados representativos.

    Leia aqui o artigo na íntegra.

    Fonte: Revista Opinião.Seg nº 8, Agosto de 2014, págs 30 a 32.