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Mais de 120 profissionais de diversas empresas participaram do 4º Risk Engineering Workshop, evento elucidativo sobre a prevenção e mitigação dos riscos

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Melhorar a percepção de riscos na tomada de decisões. Esse foi o tema do 4º Risk Engineering Workshop, evento realizado pela Zurich, que reuniu empresários, clientes, parceiros e gerentes de diversos setores, em São Paulo. Foram 11 palestras com temas que abordaram diferentes segmentos, desde gestão de riscos ambientais, gestão da continuidade de negócios até mesmo riscos digitais.

O evento iniciou com uma recepção de boas vindas, em que José Bailone, Head de Subscrição para América Latina da Zurich, comentou sobre a importância do trabalho contínuo na melhoria de riscos, o que resulta em melhores condições nos programas de seguros.

Em sessão plenária sobre riscos ambientais, o Chefe de Risk Engineering para América Latina da Zurich, Mario Orozco, falou sobre pontos importantes da gestão de riscos ambientais e como as empresas podem se preparar para um eventual acidente que possa impactar a continuidade das operações e a imagem do negócio. “Baseado em dados globais, conseguimos avaliar que na América Latina em geral, os riscos são similares. Um dos diferenciais dos Estados Unidos, por exemplo, é a existência de normas que definem claramente as responsabilidades e os requerimentos de reparação de danos”, contou o porta-voz.

Alguns destaques do dia ficaram para palestras que abordaram temas como: Gestão e qualidade dos projetos de sistemas automáticos de proteção contra incêndio (apresentado por Ronoel Souza, Consultor de Risk Engineering da Zurich), diferenças dos planos de emergência, gestão de crise e continuidade dos negócios (apresentado por Kleber Santos), classificação de áreas e gestão dos riscos inerentes (apresentado por Luiz Signori) e de metodologias básicas de identificação, análises, avaliação e controle dos riscos (apresentado por Maria Vieira), onde foi compartilhado metodologias para que o próprio gestor consiga identificar os riscos e ter uma melhor gestão sobre eles.

Carlos Cortés, Head de Risk Engineering no Brasil, explicou que “em função de um cenário extremamente competitivo, ganha mais importância a forma como nossos clientes se baseiam na análise de riscos para melhorar a efetividade dos investimentos em mitigação dos mesmos, podendo, desta forma, melhorar a qualidade dos riscos da empresa. Assim, o evento deu continuidade com o compromisso Zurich de que as empresas sempre estejam aptas e prontas para lidar com ameaças e incertezas futuras”. O executivo explicou, ainda, que mesmo com as rápidas mudanças que existem no mercado, é essencial seguir ajudando os clientes a se prevenirem dos riscos.

Desmistificando ameaças digitais

Fraude, roubo de dados e ataques cibernéticos são as principais ameaças dentro da categoria de riscos tecnológicos, de acordo com as estatísticas do Global Risk Report 2017, estudo desenvolvido anualmente pelo World Economic Forum, em parceria com a Zurich e renomadas instituições financeiras e acadêmicas. Em uma segunda sessão plenária, Tiago Santana, Engenheiro de Risco Cibernético da Zurich, conseguiu mostrar o quão vulneráveis as empresas e pessoas estão atualmente em relação à proteção de seus dados, inclusive demonstrando aos participantes a facilidade de invadir seus smartphones. “Mesmo com as constantes mudanças dos riscos cibernéticos, nossa equipe consegue avaliar, junto de nossos clientes, as exposições e de que forma podem evitar maiores problemas” explicou Carlos Cortés sobre o trabalho de avaliação de riscos cibernéticos realizado pela equipe de engenheiros da Zurich.

Encerrando as apresentações, uma sessão usou a gamificação para simular o gerenciamento de riscos de uma empresa fictícia. O público formou equipes de análise de riscos e, a partir de um case, realizou uma avaliação utilizando o aplicativo Zurich Risk Advisor, identificando as exposições da empresa, avaliando os controles existentes e sugerindo ações para melhoria do risco. O aplicativo permite uma comparação entre a qualidade do risco atual e posterior a suposta implementação das ações de melhoria do risco.

Fonte: Race, em 27.09.2017.