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“Vamos usar o seguro e fazer funcionar”

De acordo com o ministro da Infraestrutura, novo projeto de lei ampliará as oportunidades para o mercado de seguros

ens 02072021

“Vamos usar o seguro e fazer isso funcionar. Fazer o administrador gostar dessa ferramenta e exigi-la cada vez mais”. Na avaliação do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, a exigência do Seguro Garantia para obras de grande porte no Brasil pode ser um instrumento legal que potencializará o sucesso dos projetos da pasta e a redução das estatísticas negativas.

De forma remota, Tarcísio de Freitas ministro participou do evento “A Infraestrutura e o Seguro no Brasil”, o primeiro da série “Grandes Eventos – Ponto de Vista”, criada pela ENS em comemoração ao aniversário de 50 anos da Instituição. “No ano do seu cinquentenário, a ENS, em parceria com a ANSP, traz essa série de encontros, que convidará importantes agentes do nosso mercado, como ministros, acadêmicos, empresários, investidores, seguradores e corretores para debater os temas mais relevantes do setor”, explicou o diretor geral da Escola, Tarcisio Godoy, na abertura do encontro, realizado na última quinta-feira, 1º de julho, na Sala do Futuro da ENS, em São Paulo (SP).

O presidente da Instituição, Lucas Vergilio, destacou que o ministro, mais do que ninguém, está apto a avaliar a importância de uma formação acadêmica de excelência. “Sabemos que há muito a se fazer na área de infraestrutura no Brasil e esse seminário busca discutir os avanços nos aspectos regulatórios, de estruturação de projetos e da indispensável segurança jurídica para a viabilização dos mesmos”.

Sancionada em abril deste ano, a Nova Lei de Licitações (Lei 14.133), mencionada pelo ministro, é considerada um novo marco legal de licitações e contratos administrativos no País. “Temos uma baixíssima utilização de seguros no Brasil, mas a Lei 14.133 dá uma nova margem ao seguro, traz avanços interessantes e concorre ao fiel cumprimento das obrigações firmadas nos contratos de obras públicas”, avaliou Tarcísio de Freitas.

Para o ministro, há margem para um grande crescimento do mercado de seguros no setor de infraestrutura nacional e os resultados serão positivos para o Poder Público. “Se queremos combater o fracasso em várias obras, um dos caminhos é exigir o seguro garantia nas obras emblemáticas. É um dos passos mais importantes para o sucesso do empreendimento, para termos sua conclusão e a redução do percentual de obras paradas, que não dão retorno à sociedade”, destacou.

Outro participante do evento, o deputado federal Augusto Coutinho Melo, autor da Nova Lei de Licitações, ressaltou que a norma agasalha alguns mecanismos e dá uma segurança que irá facilitar esse ambiente. “É exatamente o ambiente seguro que é fundamental para que as coisas aconteçam com celeridade, responsabilidade e confiança. A falta do ambiente seguro cria muitos problemas”.

Lei amplia oportunidades

De acordo com o deputado, um dos grandes problemas que temos hoje são custos públicos investidos em obras que foram paralisadas, o que faz com que os recursos acabem se deteriorando. “Nem sempre isso é culpa das empresas, mas muitas vezes também é culpa do Setor Público que não faz com que as coisas aconteçam, como as licenças”.

“Foi um grande ganho que tivemos. Para contratações acima de R$ 200 milhões, a administração pode exigir uma garantia do percentual de 30% do valor contratado”, frisou o deputado. Dessa forma, se a obra for paralisada por razão da empresa, isso será detectado inicialmente, na quebra do cronograma físico e financeiro da obra.

“Quando esse seguro começar a acontecer, dará uma garantia enorme para o Poder Público e abrirá um grande mercado para o setor de seguros. Ainda não temos essa cultura e a nova lei vai abrir um grande espaço”, explicou o deputado.

Ainda segundo Tarcísio de Freitas, a reeducação acerca da importância do seguro virá com resultados positivos. “Temos que exercitar, fazer e mostrar que dá certo. Temos que capacitar e usar as ferramentas disponíveis. E isso irá trazer a reeducação que tanto queremos e os resultados que tanto precisamos”, concluiu o ministro.

Na opinião do presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB), Venilton Tadini, esse tipo de mudança dá muito mais segurança institucional e jurídica. “Nós temos efetivamente feito um grande trabalho em relação à estruturação de projetos. Melhoramos muito nossa capacidade de organização nos projetos de infraestrutura, dando muito mais racionalidade, com regras definidas e apelos importantes. Isso tem sido comprovado no sucesso que temos visto nos últimos leilões”.

O presidente da ANSP e mediador do evento, João Marcelo dos Santos, também ressaltou os aspectos positivos da lei. “Às vezes, o que saber o que precisa ser feito é fácil, o difícil é saber como. E a nova lei é um excelente começo. Ela estabelece padrões entre os novos e torna o seguro um instrumento muito mais efetivo, no sentido de viabilizar que as contrações cheguem ao resultado. E a própria lei é muito mais focada no resultado, ela tem instrumentos, saídas e soluções alternativas”.

Desafios para o setor

Conduzindo o debate e ampliando as discussões entre os demais participantes do evento, o executivo da ANSP questionou quais serão os principais desafios para o mercado de seguros diante da nova legislação.

Para o vice-presidente da Junto Seguros, Roque de Holanda Melo, a lei traz uma série de inovações e impõe uma mudança no modo de operação para todos os players que atuam no mercado de contratações públicas. “O primeiro desafio para o mercado segurador será construir uma apólice que evidencie de forma muito transparente e objetiva quais são os direitos e obrigações das partes envolvidas. E do mesmo modo, delimite os riscos que efetivamente estarão cobertos nessa apólice”.

Ainda segundo o executivo da Junto Seguros, a legislação vai impor uma verdadeira reestruturação do mercado, a começar pela análise de risco, que precisará de uma mudança substancial e a necessidade de um corpo de engenharia efetivo, capaz de acompanhar essas obras do início ao fim. “Também será crucial que haja diálogo entre as partes envolvidas, mercado segurador, ressegurador, os tomadores e os segurados, que no caso é o Poder Público. É importante que haja diálogo para que o seguro garantia preserve os direitos do Estado e possa garantir, inclusive, uma função que é social”.

Para o corretor de seguros da GIBS Corretora, Luís Barretto, o grande benefício que a nova lei traz para o mercado é colocar o seguro garantia como protagonista no segmento de infraestrutura. “O grande desafio é como trazer o dinheiro privado para financiar estes projetos. Sem dúvida, esse momento é propício para expandir a discussão e ver como o mercado de seguros pode mitigar riscos para o investidor privado, para que ele possa efetivamente investir em infraestrutura”, finalizou.

A nova lei movimentará o mercado de seguros e a ENS, por sua vez, segue atenta às demandas por qualificação e preparada para prover os treinamentos efetivos para a capacitação dos profissionais que atuarão nessa frente. “Lançaremos em breve um programa de certificação para o Seguro Garantia, que deverá cobrir as necessidades de formação e atualização dos profissionais envolvidos com estes produtos”, acrescentou o presidente da Escola, Lucas Vergilio.


ENS 50 Anos: 3ª live do ciclo sobre Inovação tratou do novo consumo 

Mudanças no comportamento do consumidor e desafios para entender os novos concorrentes foram temas da conversa

Abrindo a semana de comemorações pelo 50º aniversário da ENS, foi realizado, na última segunda-feira, no canal do YouTube da Escola, o terceiro encontro do ciclo de lives “Inovação no Setor de Seguros – Experiência de Mercado”. A série de eventos faz parte das ações comemorativas pelo aniversário de 50 anos da Instituição, celebrado no dia 30 de junho.

O encontro desta semana reuniu o CEO da HDI Seguros, Murilo Riedel, o sócio da Prudente Corretagem de Seguros, Amilcar Vianna, e o professor da ENS, Nivaldo Santos, que mediou a transmissão.

Na abertura, o diretor geral da ENS, Tarcísio Godoy, comentou sobre as peculiaridades e inovação trazidas pelos tempos atuais e o novo conjunto de regras que tem sido observado nas apresentações anteriores. “Nosso objetivo com a transmissão de hoje é trazer o corretor para que ele possa apresentar, de forma objetiva, o que tem sido feito e observado de inovação, na prática. O que cada um percebe como sendo de fato inovador neste setor. Por isso, convidamos para este terceiro encontro duas personalidades que entendem muito deste mercado”, ressaltou.

“A pandemia foi um vetor acelerador da inovação”

A rapidez da mudança comportamental nos hábitos de consumo, os desafios de se entender os novos concorrentes e a nova forma de oferecer produtos foram os temas da conversa. O CEO da HDI Seguros, Murilo Riedel, comentou sobre a aceleração das mudanças em todos os setores, inclusive no de seguros, e como os hábitos de consumo se alteraram de forma impactante.

“Nunca o nosso ativo valeu tão pouco, do ponto de vista de exemplos e de conhecimento, porque é algo brutal em qualquer área – arquitetura, automobilística, industrial –, não apenas no mercado de seguros. As mudanças são visíveis e não vão parar. A aceleração é brutal e a pandemia foi um vetor acelerador da inovação. Fatores que mudaram hábitos de consumo de uma forma poderosa. O nosso desafio é entender o que virá pela frente”.

Mudança na relação com o cliente como estímulo

Sócio da Prudente Corretagem de Seguros, Amilcar Vianna, enfatizou que não aceitar a utilização das novas tecnologias para promover a mudança nos relacionamentos com os clientes é não estimular um mercado com baixo nível de penetração, como o de seguros.

“Não acho que faça sentido nem para o corretor, nem para o segurador, ou seja, para o mercado como um todo, temer a inovação. É limitante e é um engano não aceitar utilizar as novas tecnologias para mudar o relacionamento com os nossos clientes, com a justificativa de que isso nada tem a ver com a indústria de seguros. É preciso se adequar às novas tecnologias, especialmente no nosso mercado, onde há muito a ser explorado, vide o nível de penetração dos seguros no Brasil, que ainda é muito baixo”.

Vianna ainda citou como exemplo de renovação conectada a mudança do nome e da atuação da ENS: “A mudança do nome da nossa Escola abre o leque tremendamente, é quase um reflexo do que estamos vivendo e o quão grande está sendo a nossa indústria, quanto mais ela tem a acrescentar e crescer. Então, quando ampliamos o espectro para negócios e seguros chegamos ao mote da nossa conversa hoje, que é o que a gente pode e deve buscar de inovação neste e para o nosso setor”, concluiu. 


Parceria com a LOMA rende treinamento internacional inédito

Para participar é necessário ensino superior e experiência de pelo menos dois anos no mercado de seguros

A ENS mantém convênios com instituições internacionais há mais de 20 anos, para administração de exames e realização de treinamentos. Em 2021, em parceria com a Life Office Management Association (LOMA), dos EUA, a Escola criou o Programa de Treinamento Internacional LOMA Learning Live: Customer Experience.

As duas entidades vão oferecer uma oportunidade para os executivos brasileiros entenderem a importância da experiência do cliente para as seguradoras e as várias abordagens adotadas para sua melhora contínua. Será feito um mapeamento da jornada do cliente avaliando as principais necessidades e pontos problemáticos deste relacionamento, visando melhorar e otimizar esta troca.

Conduzido pelo facilitador Kevin Head, PhD com mais de 25 anos de experiência e consultor da LOMA, o curso acontecerá no dia 19 de agosto, das 17h às 19h, por meio da ferramenta online Adobe Connect. Para participar é necessário ensino superior e experiência de pelo menos dois anos no mercado de seguros.

Também é pré-requisito o domínio do inglês, já que o treinamento será ministrado neste idioma. Outras informações podem ser obtidas no site ens.edu.br, que também é o canal para inscrições.

Sobre a LOMA

Reconhecida internacionalmente, a LOMA é uma das maiores associações comerciais da indústria de seguros e serviços financeiros dos Estados Unidos, oferecendo programas de treinamento e desenvolvimento para colaboradores de seguradoras de Vida em mais de 70 países em todo o mundo.


Conexão Futuro Seguro: AM, RR e PA realizaram primeira etapa

Palestrantes Luis Rasquilha e Richard Furck abordaram temas como inovação, empreendedorismo e vendas no novo cenário

A primeira etapa da edição 2021 do maior ciclo de eventos virtuais para corretores de seguros, o Conexão Futuro Seguro (CFS), foi realizada na última terça-feira, 29 de junho, reunindo profissionais dos estados do Amazonas, Roraima e Pará, além de alunos da ENS.

Promovido pela Fenacor, ENS e Sincors, com apoio da CNseg e Ibracor, o evento foi aberto pelo presidente da Fenacor, Armando Vergilio, que explicou que esta segunda edição do ciclo trará muita informação, conhecimento, qualificação, aperfeiçoamento profissional e inovação. “O melhor caminho para o desenvolvimento do homem é o conhecimento, o saber. Nesta segunda edição do Conexão Futuro Seguro queremos mostrar aos profissionais que é possível aproveitar e usufruir bem das novas ferramentas tecnológicas, ou seja, estar incluído no mundo digital sem perder o fator humano”.

Os presidentes dos Sindicatos coorganizadores da etapa, Jair Antônio Martins Fernandes (Sincor-AM/RR) e João Braga da Silva (Sincor-PA) também marcaram presença saudando os participantes.

Em seguida, Vergilio fez uma homenagem especial à ENS pelo aniversário de 50 anos, celebrado na última quarta-feira, 30 de junho. “A ENS é uma jovem senhora instituição de ensino, uma academia do saber, que, ao longo de todos esses anos, tem contribuído para a prestação de serviços à nossa sociedade e ao nosso mercado. Temos um imenso orgulho da Escola e quero que todo o time da ENS se sinta abraçados e congraçado”, declarou.

O presidente da ENS, Lucas Vergilio, que também esteve presente nesta primeira etapa, comentou que o CFS mereceu uma segunda edição devido ao sucesso do evento. “A ENS tem satisfação em organizar essa iniciativa que leva informação, conhecimento, aperfeiçoamento profissional e novas oportunidades de negócios. Desejo um ótimo evento a todos e que os conhecimentos sejam valiosos e aplicados na prática por todos vocês”.

Programa Cashback 50

O diretor geral da ENS, Tarcísio Godoy, por sua vez, anunciou novidades aos participantes do CFS: o Programa Cashback 50, criado em comemoração ao cinquentenário da Escola. “No programa Cashback 50, nós devolvemos 50% do valor que os participantes desta edição do Conexão Futuro Seguro investirem em um de nossos cursos de qualificação, na nossa graduação tecnológica em Gestão de Seguros online e nos MBAs Gestão Estratégica de Seguros e Executivo em Negócios de Seguros online. Esta é uma oportunidade para que os profissionais possam se qualificar, transformar e poupar. Esperamos assim, poder contribuir para este mercado que é grandioso e importante para o Brasil”, explicou Tarcísio. 

‘Esquenta’ e palestras sobre nova visão de mercado

Antes da abertura da primeira etapa, foi apresentada a primeira grande inovação do ciclo, um ‘Esquenta’, que teve muitas atividades, novidades e premiações, sob o comando da apresentadora Jessica Leão.

O circuito contou ainda com palestras dos consultores Luis Rasquilha e Richard Furck, que abordaram, respectivamente, os temas “Inovação e visão para um novo mundo” e “Empreendedorismo e vendas no novo cenário”. Rasquilha, que é de nacionalidade portuguesa, professor universitário e CEO da Inova TrendsInnovation Ecosystem, destacou que vivemos o século da complexidade. Para ele, três fenômenos nos deixam como legados que não competimos mais com empresas ou com colegas, mas somos colaboradores e cooperados que trabalham juntos contra transições de mercado: o advento dos smartphones, a revolução industrial e a pandemia da Covid-19.

“Este é um momento transformador não apenas do comportamento, mas da história dos negócios. A pandemia acelerou um processo que já estava mapeado, mas não implantado. Falavam que o home office não funcionava, que as áreas comerciais não teriam sucesso sem venda presencial. Mas, de repente, fomos obrigados a nos reinventar”, frisou.

Corretor: “Seu site hoje é sua sede”

Já na avaliação de Richard Furck, que é consultor, corretor de seguros há 30 anos e idealizador do programa “Mentor do Corretor” há 17 anos, o corretor está diante de profundas mudanças, seja na forma de pensar do consumidor, na regulação e em consequência das novidades tecnológicas, que podem revolucionar o mercado.

“Toda revolução traz um desafio enorme para os participantes do mercado. Lidamos com cinco gerações diferentes ao mesmo tempo neste novo tempo. Os valores monetários mudaram, as relações sociais mudaram. Algumas das maiores empresas do mundo, inclusive de seguros, não têm mais sede. Então, corretor, a sua sede agora pode ser o seu site. O cliente olha para o site e enxerga o seu tamanho”, afirmou.

Conexão Solidariedade

Outra novidade incorporada nesta segunda edição do CFS é a ação social de âmbito nacional “Conexão Solidariedade”, que distribuirá cestas básicas para pessoas afetadas pela pandemia da Covid-19. Os participantes poderão fazer doações por meio de PIX ou QR Code, que aparecerão durante as etapas regionais.

As cestas doadas serão destinadas às famílias da região onde o corretor atua. A Fenacor vai dobrar o volume de doações, agregando uma cesta a mais além da que for doada.

Etapas regionais e como participar

Os eventos regionais acontecerão uma vez por semana, sempre às terças-feiras, com início às 17h, exceto o de São Paulo, marcado para 23 de agosto, uma segunda-feira. Antes do início de cada evento haverá o ´Esquenta’, a partir das 16h15. A próxima etapa acontecerá no dia 6 de julho para os associados dos Sincors Rondônia/Acre e do Tocantins.

As inscrições para o CFS estão abertas no hotsite do evento (www.conexaofuturoseguro.com.br) para corretores de seguros – pessoas físicas ou jurídicas – associados aos sindicatos organizadores de cada etapa, e alunos da ENS. Empresas corretoras associadas aos Sincors poderão inscrever quantos colaboradores desejarem. Os inscritos participarão somente das etapas realizadas em suas respectivas regiões e no evento nacional.

Nas etapas regionais, os corretores de seguros inscritos concorrerão a um notebook e a um smartphone de última geração. Haverá ainda prêmios disponibilizados pelos Sincors de cada estado e as seguradoras patrocinadoras e a ENS poderão oferecer outras premiações. Já na etapa nacional, a premiação será um carro zero km. No entanto, só poderão concorrer os corretores inscritos e que tenham participado da etapa de sua região.

Confira abaixo a relação com as datas de todas as etapas (sujeitas a alteração):

6 de julho – Sincors: Rondônia/Acre e do Tocantins;

13 de julho – Sincors: Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba;

20 de julho – Sincors: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;

27 de julho – Sincors: Goiás e Distrito Federal;

3 de agosto – Sincors: Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco;

10 de agosto – Sincors: Minas Gerais, Espírito Santo e associados do CCS-RJ – Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro;

17 de agosto – Sincors: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná;

23 de agosto – Sincor: São Paulo;

31 de agosto – Evento Nacional.

Fonte: ENS, em 02.07.2021