Apesar de popular, produto ainda gera muitas dúvidas, principalmente em relação ao melhor momento para sua contratação
Contratar um seguro de vida é uma forma de garantir a segurança e a estabilidade financeira da família, tanto no presente como no futuro. Mas muita gente ainda considera esperar a velhice para fazer esse investimento.
Há diversas situações que justificam por que o investimento não deve ser adiado.
O seguro de vida é um dos pilares do bom planejamento financeiro e, tão importante quanto construir um patrimônio e fazê-lo crescer, é protegê-lo.
Para o jovem investidor iniciante, que ainda não têm patrimônio ou dispõe apenas de poucas reservas, o seguro de vida evita que ele e sua família precisem consumir todos os recursos de que dispõem e se endividar em caso de uma invalidez permanente, doença grave ou morte.
"A invalidez permanente implica perda de capacidade para trabalhar e gerar renda, e um bom capital segurado por meio do seguro de vida poderia auxiliar o segurado e sua família nos primeiros anos até que se consiga uma estabilidade na nova condição", explica Karina Massimoto, superintendente de Vida do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.
Quem contrata uma cobertura para doenças graves também pode contar com a indenização do seguro de vida para enfrentar esse momento difícil.
"Ainda que a situação seja temporária, o segurado pode ganhar fôlego para retomar sua trajetória de poupança mais adiante", opina.
Já no caso de morte do segurado, o seguro de vida garante à família, de imediato, recursos para se manter e se reorganizar. Como a indenização do seguro de vida não entra em inventário, a transferência para os beneficiários ocorre poucos dias após o falecimento, sem burocracia.
Caso haja algum bem a inventariar, a indenização pode ser usada para bancar os custos do inventário e o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações (ITCMD), tributo estadual que incide sobre as heranças.
Para quem já tem patrimônio e já constituiu boas reservas, o seguro de vida evita que o segurado e sua família precisem consumi-las em caso de invalidez ou doença grave. Também garante recursos imediatos à família do segurado após a sua morte.
"Por não entrar em inventário e ser isento de IR e ITCMD, o seguro de vida é muito usado para fazer planejamento sucessório. Isto é, para planejar a transmissão de bens do segurado para os herdeiros", ressalta Karina.
Tendo acesso imediato à indenização do seguro de vida, a família dispõe de recursos em dinheiro para bancar os custos de inventário e enfrentar esse período que pode ser longo.
O GRUPO comercializa seguros a partir de R$ 6,49. Além das coberturas tradicionais de morte, doenças graves e invalidez, o contrato é modular e permite a inclusão de outras coberturas, como decesso e aquisição de jazigo, entre outros diferenciais.
Fonte: CDN, em 14.11.2018.