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Recurso, que ganhou força em meio à pandemia, tem ampla aceitação de clientes e resolutividade de 91% dos casos


Quase um ano e meio depois de autorizado, em caráter emergencial, o uso da teleconsulta no Brasil, a Unimed-Rio já realizou mais de 300 mil atendimentos na modalidade somente nos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias. O número confirma a força da plataforma, que se consolida como opção de cuidado eficiente e ágil: mais de 71% dos clientes já confirmaram autorização para receber o teleatendimento, e o índice de satisfação entre os que já usaram o recurso é de 92,6%.

Na Unimed-Rio, a teleconsulta tem sido uma importante estratégia para facilitar ainda mais a assistência sem expor os pacientes aos riscos de um ambiente hospitalar. Os atendimentos representam, em média, 8,2% do total de consultas realizadas entre agosto de 2020 e junho de 2021. A plataforma conta com mais de 1.200 profissionais cooperados de 50 especialidades. A maior procura dos pacientes foi por clínica geral, com 16,5% das consultas, seguida de dermatologia, com 10,6%.

Segundo a Dra Denise Durão, vice-presidente e Diretora Médica da Unimed-Rio, a utilização dos recursos de teleatendimento tem se mostrado muito eficiente para o cuidado dos clientes. Lançado em maio de 2020, o serviço é realizado sem custo adicional ao plano e pode ser acessado por aplicativo, disponível em todos os sistemas operacionais, ou pelo site.

"A agilidade e a resolutividade da telemedicina são evidências de que essa é uma estratégia que deve crescer ainda mais e se consolidar na nossa cultura. Consideramos que essa é uma evolução que vem acompanhada de benefícios e que ajuda a promover o bem-estar dos nossos clientes", afirma a Dra Denise Durão.

Em todo o país, de acordo com dados da SDB (Saúde Digital Brasil) - associação que representa os principais operadores de telemedicina do país -, já foram realizadas mais de 7,5 milhões de teleconsultas desde o início da pandemia. Ainda segundo a entidade, o índice de resolutividade das queixas é de 91%, sendo que 1% desses atendimentos foram essenciais para salvar vidas.

Fonte: FSB, em 20.09.2021