No mundo existe uma lista de obras de arte que foram perdidas em inundações, incêndios e outros, como, por exemplo, duas pinturas de Claude Monet que foram destruídas em um incêndio no Museu de Nova York de Arte Moderna (MoMA), em 1958.
Para os apaixonados por arte, a perda ou dano são imensuráveis, mas uma forma de diminuir a perda financeira é contratando um seguro específico. Desenvolvido para proteger peças de artes, o produto preserva obras em exposições públicas e privadas, incluindo em museus, instituições culturais, universidades, coleções corporativas, galerias comerciais ou em posse de restauradores ou curadores.
A Corretora de Seguros Bancorbrás oferece o produto, o qual o cliente pode definir as proteções de acordo com as necessidades. A cobertura básica cobre os riscos aos quais a obra está exposta como roubo, queda, deterioração, danos causados durante o transporte e outros, com ou sem cobertura “prego a prego”, que envolve todas as etapas do transporte da obra até o retorno ao local de origem. “A apólice cobre coleções particulares ou corporativas, galerias de arte e museus e veículos de coleção”, comenta o Luiz Carlos Gama Pinto, Diretor-Executivo da Corretora de Seguro Bancorbrás.
O segurado também pode contratar coberturas adicionais que estendem a proteção para bens em instalações de emolduradores, restauradores, embaladores e consignatários; e ao ar livre (em varandas, terraços e edificações abertas ou semiabertas). Além disso, a apólice também cobre danos elétricos e o transporte das obras.
Fonte: Profissionais do Texto, em 20.09.2019