No encontro online, os participantes falaram da necessidade da disseminação da cultura
A live contou com a participação especial do presidente do Sindicato das Seguradoras RJ/ES (SindSeg-RJ/ES), Antônio Carlos Costa e de Ronaldo Vilela, diretor do SindSeg-RJ/ES. O encontro virtual aconteceu nesta quarta-feira no canal do Clube no Youtube: https://youtu.be/-tHgTJ01pxU.
De acordo com o presidente Antônio Carlos Costa, o Pátio Legal, criado em 2005, numa parceria público-privada (Fenaseg, Sindicato e Cevera) e subsidiado totalmente pelas seguradoras, devolveu em 15 anos mais de 300 mil veículos a sociedade fluminense, em um serviço gratuito, sem privilégio de ser ou não segurado.
“Em 2020, o Estado, mesmo sem arcar com qualquer ônus em sua gestão fez uma licitação e fechou um novo convênio. Não foi uma iniciativa das companhias. No entanto, o programa foi continuado seguindo os mesmos parâmetros e procedimentos, com o nome de Pátio Seguro”.
O bom desempenho do mercado de seguros na pandemia e o empenho do corretor foram destacados por Luiz Mário Rutowitsch, presidente do CCS-RJ, e corroborados por Costa.
“O corretor de seguros teve que se transformar num camaleão para se adaptar as novas tendências de informatização dos processos para manter a qualidade. O mercado se portou muito bem diante da pandemia”, sentenciou Rutowitsch.
Os corretores, de acordo com o presidente do Sindicato, foram muito importantes para este processo. “O corretor teve que se adaptar a novos processos. Foram verdadeiros heróis. Precisaram entender a rotina, o processo, os produtos e ramos de todas as seguradoras. Foi um trabalho de sincronia entre corretores e seguradoras”, destacou Costa, acrescentando que as seguradoras se adaptaram em tempo recorde, utilizando todos os mecanismos digitais para manter o relacionamento tanto com o segurado quanto com o corretor.
Sindicato - Para o presidente da SindSeg RJ-ES, o maior desafio do sindicato é disseminar a cultura do seguro, com campanhas de esclarecimento ao consumidor. “Vamos começar com uma campanha forte sobre as diferenças da proteção veicular e do Seguro de Automóvel. Quando o consumidor tem conhecimento das diferenças, vai sempre optar pelo seguro”, salientou Costa.
O diretor executivo do Sindicato, Ronaldo Vilela, se colocou à disposição do Clube para troca de informações e esclarecimento de dúvidas e complementou: “Resumidamente, o objetivo do sindicato é cuidar de forma isenta dos interesses das suas associadas, as seguradoras. Nossa entidade tem um foco muito grande na disseminação da cultura do seguro, uma ação relevante para o crescimento do mercado”.
Apoio a familiares - Jayme Torres, diretor da Aecor-RJ, sugeriu a criação de um grupo de ajuda para as famílias de corretores falecidos. “Houve muitas perdas de colegas corretores e muitas vezes os herdeiros não sabem como e com quem resolver assuntos referentes às operações junto às seguradoras. Diante disso, proponho a criação de um grupo para que as seguradoras ajudem as famílias de corretores falecidos, apresentando-os dentro das seguradoras como legítimos sucessores do corretor (a) falecido (a)”, sugeriu Torres, apoiado pelos presidentes do CCS-RJ e do SindSeg.
Para Marco Aurélio Marques, diretor do CCS-RJ, a live foi bastante esclarecedora para o mercado. “Foi muito importante saber que o Sindicato das Seguradoras está aberto aos corretores, que somos parceiros. O mercado precisa unir todos os seus atores. E o corretor é o principal personagem para a distribuição de seguros para as seguradoras”, destacou Marques.
O associado e sócio da Santa Bárbara Corretora de Seguros, Joao Paulo de Oliveira Lepper agradeceu e disse “estar honrado de participar desta live para obter um maior conhecimento da visão das seguradoras, representadas pelo sindicato”.
Rutowitsch agradeceu a participação dos sócios para que o clube tenha essa notoriedade, e se solidarizou com as famílias que perderam entes para esta pandemia.
Para assistir a live, é só acessar o link: https://youtu.be/-tHgTJ01pxU
Fonte: VTN, em 07.05.2021