Com a divulgação da Circular SUSEP n.º 540 de Outubro de 2016, o mercado segurador está realizando as alterações em seus produtos de engenharia, e com esta demanda novas oportunidades de inovação podem surgir.
As seguradoras estão em busca de conhecimentos e de justificativas técnicas para montagem de taxas mais competitivas. Assim, para as empresas que representam este grupo, é imprescindível possuir um corpo de subscritores altamente qualificados que poderão realizar melhores seleções e precificações.
Precisamos entender os riscos deste segmento. Conforme um trabalho acadêmico o “risco” que geralmente é definido como a medida de incerteza, representa a possibilidade de um projeto não ser realizado de acordo com os seus objetivos, especificações técnicas, tempo e custos. O que se procura numa situação de incerteza é estimar uma distribuição de probabilidades para um evento futuro, com um suporte de boas informações e uma boa capacidade de avaliar tais situações.
O seguro deve ser muito bem medido e estruturado. Há uma frase que comumente dizem “ha sempre uma apólice possível para cada risco”.
Desta forma, entendemos que todos os empreendimento em implantação possuem riscos, cada um, em menor ou maior grau, mas todos possuem.
Na avaliação, os riscos devem ser identificados, classificados e quantificados segundo a probabilidade de ocorrência dos eventos. Existem identificadores utilizados pelo mercado que sinaliza a intensidade dos riscos sendo “círculos” de tamanhos diferentes e cada tipo marcado com uma cor diferente. Estes são critérios criados para uma rápida identificação visual do grau dos riscos. Segue exemplo de aplicação dos círculos: